Saudamos todos aqueles e aquelas que se recusam a continuar a assistir em silêncio a este ataque interminável contra as nossas condições de existência e se dispõem a lutar.
Repudiamos absolutamente mais esta ofensiva, anunciada um mês depois de mais uma pirueta cínica da lei laboral, feita, como todas as anteriores, com o propósito único de nos enfraquecer e roubar.
Não podemos continuar a aceitar passivamente o nosso empobrecimento, para que uma pequena elite continue a ter lucros fabulosos. Apesar de nos apresentarem estas medidas de austeridade como inevitáveis, é possível pôr o pé no travão e dizer basta!
De pouco adiantarão manifestações e passeatas pontuais ou greves bem comportadas de um só dia. O Estado sabe muito bem o que anda a fazer e porquê. É preciso rasgar o velho fetiche absurdo da democracia e da «vontade popular». O Governo – este ou qualquer outro – não depende de nós, mas da classe dominante que nos explora e, confrontada com esta crise, sabe que terá que extorquir-nos cada vez mais trabalho a troco de cada vez menos salário.
Os tempos que vivemos exigem união e coragem. União, porque isolados nada podemos contra este regime que nos esmaga. Coragem, porque a luta deverá ser levada até às últimas consequências.
Toda a luta deve ser auto-organizada. Com aqueles que sofrem os mesmos problemas que nós podemos criar grupos, assembleias, movimentos, sindicatos auto-organizados e lutar directamente, sem recurso a intermediários ou representantes, tendo ao nosso lado apenas iguais, não renunciando a métodos, hoje malditos mas que já provaram a sua eficácia, como o bloqueio, a sabotagem, a greve ‘selvagem’ e, acima de tudo, a solidariedade e o apoio-mútuo entre explorados e oprimidos em luta.
É preciso levar a resistência a todos os locais onde há exploração e injustiça!
Mostrar a nossa revolta não só é absolutamente necessário como urgente!
À luta! Pela vida que nos querem roubar!
Unidos e auto-organizados, nós damos-lhes a «crise»!
Repudiamos absolutamente mais esta ofensiva, anunciada um mês depois de mais uma pirueta cínica da lei laboral, feita, como todas as anteriores, com o propósito único de nos enfraquecer e roubar.
Não podemos continuar a aceitar passivamente o nosso empobrecimento, para que uma pequena elite continue a ter lucros fabulosos. Apesar de nos apresentarem estas medidas de austeridade como inevitáveis, é possível pôr o pé no travão e dizer basta!
De pouco adiantarão manifestações e passeatas pontuais ou greves bem comportadas de um só dia. O Estado sabe muito bem o que anda a fazer e porquê. É preciso rasgar o velho fetiche absurdo da democracia e da «vontade popular». O Governo – este ou qualquer outro – não depende de nós, mas da classe dominante que nos explora e, confrontada com esta crise, sabe que terá que extorquir-nos cada vez mais trabalho a troco de cada vez menos salário.
Os tempos que vivemos exigem união e coragem. União, porque isolados nada podemos contra este regime que nos esmaga. Coragem, porque a luta deverá ser levada até às últimas consequências.
Toda a luta deve ser auto-organizada. Com aqueles que sofrem os mesmos problemas que nós podemos criar grupos, assembleias, movimentos, sindicatos auto-organizados e lutar directamente, sem recurso a intermediários ou representantes, tendo ao nosso lado apenas iguais, não renunciando a métodos, hoje malditos mas que já provaram a sua eficácia, como o bloqueio, a sabotagem, a greve ‘selvagem’ e, acima de tudo, a solidariedade e o apoio-mútuo entre explorados e oprimidos em luta.
É preciso levar a resistência a todos os locais onde há exploração e injustiça!
Mostrar a nossa revolta não só é absolutamente necessário como urgente!
À luta! Pela vida que nos querem roubar!
Unidos e auto-organizados, nós damos-lhes a «crise»!
Associação Internacional dos Trabalhadores – Secção Portuguesa
Núcleo de Lisboa (organização anarco-sindicalista)
Setembro 2012
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