A administração trabalhista desta rede hoteleira é conhecida por suas demissões deliberadas nos últimos meses, a redução gradual da equipe, o uso repetido de trabalhadores/as temporários/as às custas de empregados/as permanentes e a quebra sistemática do acordo coletivo para o setor hoteleiro. Mas ela é caracterizada fundamentalmente por níveis crescentes de exploração dos/as trabalhadores/as do hotel, que são forçados/as a trabalhar horas extras e a desempenhar tarefas fora de suas funções, e por todos os tipos de agressões contra os direitos trabalhistas mais básicos. Logo, a CNT-AIT denuncia a demissão que aconteceu em Granada, que não está isolada no contexto da exploração na situação atual de emprego.
Nenhuma demissão sem resposta!
Organize-se e lute!
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