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As faixas da união anarcosindicalista ZSP diziam: "Chega de pactos", "A guerra de classes continua" e "Não quero morrer trabalhando". Os textos distribuídos criticavam aos pseudo-esquerdistas que também foram às ruas nesta data, e em particular a formação neoliberal RP (Ruch Poparcia, liderada por Janusz Palikot), que também incorpora em seu discurso questões relacionadas com o estilo de vida liberal e se apresenta como partido da esquerda, vota a favor do aumento da idade da aposentadoria. Antes da manifestação, também havia um comentário que os nacionalistas tentariam aproveitar o 1˚ de Maio e se infiltrar no movimento operário.
Quando a manifestação passou pelas cafeterias que estavam abertas para lucrar, foi dito aos que estavam sentados que os empregados recebem por hora menos do que custa o seu café, e que eles não só tem que trabalhar no 1˚ de Maio, mas que tampouco terão férias remunerada.
Na marcha, que atraiu o interesse tanto dos transeuntes como dos meios de comunicação, participaram além dos anarcosindicalistas da ZSP e da Federação Anarquista, muitas individualidades anarquistas, alguns do grupo dos indignados e esquerdistas radicais que aderiram à marcha anticapitalista.
http://www.zsp.net.pl/
agência de notícias anarquistas-ana
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